Aula Magistral com o Prof. Sidónio Pardal – 1 e 2 de Fevereiro

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A PLANEAR (Núcleo de Arquitetura Paisagista do Porto) promove a reflexão, o estudo e o debate multidisciplinar onde a prática da arquitetura paisagista se aplica ao planeamento do território.

Nos dias 1 e 2 de fevereiro no Pólo Zero terão lugar duas aulas magistrais lecionadas pelo Professor Doutor Sidónio Pardal.

A primeira aula tem como tema as Referências Históricas da Arquitetura Paisagista, as principais obras, conceitos e momentos marcantes que influenciaram a conceção e construção do Parque da Cidade do Porto.

A segunda aula desenvolve a vertente do planeamento urbanístico onde o arquiteto paisagista é um dos especialistas que pode reunir os saberes e aptidões para poder ser o urbanista coordenador da equipa multidisciplinar que desenvolve o plano. O arquiteto paisagista, assim como o eng. civil ou o arquiteto, porque desenham e projetam os espaços territoriais, pode assumir o perfil de urbanista.
A entrada é gratuita

Inscreve-te já:  http://www.planear.fc.up.pt/aula-magistral-prof-sidonio-pardal/


PROGRAMA

Aula 1Referências Históricas da Arquitetura Paisagista

(18h00 – 20h30)

  • O conceito de natureza.
  • Os espaços naturais brutos e os espaços arquitetados.
  • O desenho pragmático, o desenho analógico, o desenho canónico e as suas implicações com a linguagem arquitetónica.
  • Do jardim à paisagem.
  • A originalidade de Vaux-le-Vicomte.

(Intervalo)

  • A escola paisagista inglesa.
  • A obra de Hermann von Pückler-Muskau – a poética do sublime na paisagem.
  • As paisagens pastoris nos parques de Osmeted.
  • O conceito de parque linear. O Blue Ridge Parkway – obra de referência.
  • O minimalismo nas paisagens de Edwin bay.
  • A ideia e o processo de construção do Parque da Cidade do Porto.

 

Aula 2O planeamento do território: O arquiteto paisagista enquanto urbanista. (Duração 2:30h)

(18h00 – 20h30)

  • O planeamento, bases do ordenamento, planos e desdobramentos.
  • Os conceitos de ocupação, uso, utilização e função na classificação do solo.
  • A diferença entre classificação analítica e classificação determinada em sede plano territorial.
  • O direito de urbanizar e o direito de construir; usos imperativos e usos facultativos.
  • O conceito de desterritorialização – a economia das redes e os monopólios naturais.

(Intervalo)

  •  A estrutura do povoamento.
  • As alterações dos usos do solo e os seus efeitos no mercado imobiliário.
  • A formação do valor e dos preços no mercado fundiário.
  • O caracter sistémico das relações socio-territoriais.
  • O primado do desenho e da composição arquitetónica na prática do urbanismo.
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